No início, todo franqueador conhece e trata pessoalmente com seus franqueados, porém, à medida que a rede cresce, esse processo torna-se inviável.

Imagine uma empresa franqueadora igual a um prédio em construção. Cada andar que sobe, vai se afastando do térreo. O térreo é o franqueado, o último andar, o Franqueador e os andares intermediários são a equipe do franqueador. Tem aí, então, a necessidade de uma figura muito importante, o consultor de campo que é o elevador. Ele sobe e desce, para em todos os andares e se desloca de acordo com a necessidade. Ele conhece e tem acesso à todos os andares, apesar da sua manutenção ser através do departamento de operações.

A relação entre o franqueador e o franqueado acontece através do responsável pela área de operações e o seu auxiliar direto o consultor de campo, permitindo assim, um atendimento individual ao franqueado.

O franqueado também se relaciona com os demais departamentos do franqueador (marketing, administração, etc.) de forma esporádica e especial, pois seu contato regular é o consultor de campo.

Diversas funções são centralizadas no franqueador, pois são atividades especializadas, nas quais ele detém a experiência, sendo serviços fornecidos ao franqueado, que não necessita duplicá-los em seu nível de operação. Assim, o franqueado se torna efetivamente mais operacional e mais eficiente em seus custos.